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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Matemática na Educação Infantil


Inserindo a Matemática
na Educação Infantil
Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A matemática está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática. Contudo, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.
Existem no mercado diversos materiais que podem ser utilizados pelos professores para enriquecer o contato com o universo matemático. São músicas, livros de histórias infantis, encartes de revistas, brinquedos e jogos pedagógicos, que podem ser facilmente encontrados e que permitem à criança o contato com os números, com as formas, com as quantidades, seqüências, etc. Além desse material, é possível que o professor crie seu próprio material de trabalho, confeccionando quebra-cabeças, seqüências lógicas, desenvolvendo atividades com ritmo, oferecendo palitos e outros materiais, propondo jogos e brincadeiras e possibilitando a criação das crianças.
Quanto ao trabalho com os números, é importante compreendermos que estes são símbolos que representam graficamente uma quantidade de coisas que poderiam ser representadas de outra forma. Assim, antes de descobrir os números, é importante ajudarmos as crianças: dizer quantos têm, mostrar nos dedinhos e brincar com tudo isso.
O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com a representação dos números ou com o registro no papel, pode colocar em contato com a matemática crianças de todas as idades, desde bebês. Podemos pensar a matemática a partir de uma proposta não-escolarizante, que permita à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. Tudo o que temos que fazer é criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecer estímulo e estar atentos às descobertas das crianças.
Gabriela Guarnieri de Campos Tebet, Professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Carlos; Pedagoga e Mestre em Educação pela UFScar.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Como fazer um balanço para projetar o futuro





O fim do ano é um bom momento para examinar quais itens você acrescentou à sua bagagem pessoal e profissional em 2010

 

Beatriz Santomauro (bsantomauro@abril.com.br)
A essa altura do ano, ela costuma estar cheia (ou quase). Carrega algumas coisas novas e outras tantas que sempre estiveram lá. Companheira de todas as horas, nossa bagagem é composta de experiências pessoais e profissionais pelas quais passamos na vida. Assim como os itens da mala de viagem, seu conteúdo revela traços de quem somos: um inventário de conquistas ou decepções, tarefas cumpridas ou inconclusas, sonhos adiados ou a caminho da realização. O fim do ano é uma boa ocasião para abrir a bagagem e perguntar: o que levar para 2011? O que falta acrescentar? E o que, por outro lado, devo deixar de fora?
Como fazer um balanço para projetar o futuro:
- Comece enumerando algumas metas (fazer um mestrado, por exemplo).
- Cuide para que sejam específicas ("entrar numa boa universidade", em vez de "melhorar a formação"), mensuráveis ("escrever meu projeto"), desafiadoras (difíceis, mas não impossíveis) e realizáveis em um tempo determinado ("até o fim do ano").
- Torne-as palpáveis indicando as ações necessárias para alcançá-las (no exemplo do mestrado: pesquisar as instituições, conhecer as linhas de pesquisa, entrar em contato com possíveis orientadores, estudar para a prova e redigir a proposta para o processo seletivo).
- De tempos em tempos (três meses é um bom intervalo), reveja prazos e ações.
É bom saber que, mesmo seguindo à risca um planejamento estruturado, é inevitável que alguns objetivos não sejam atingidos porque necessitam do envolvimento de outras pessoas, requerem muito tempo ou, no limite, não dependem diretamente de você para se tornar realidade.
Os erros mais comuns
- Estabelecer muitas metas. Traçar planos demais traz o risco grande de não realizá-los. Elegendo poucos, você tem mais foco para cumpri-los.

- Considerar que o planejamento não pode ser alterado. Rever sempre as ideias iniciais e ajustar o que não funciona é essencial.

- Dedicar-se a um único aspecto da vida e ignorar os demais. Não adianta só trabalhar e deixar de lado a família ou a alimentação balanceada. Busque o equilíbrio.









Arte na Catequese - Natal

 
olha que guirlanda linda publicada no blog da ivanise meyer




porta bombons feito de eva
guirlanda feita com garrafa pet